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"Um gato me contou…Que sem celular, a criatividade se reinventou."

  • Writer: Folklore Brand Storytelling
    Folklore Brand Storytelling
  • May 19
  • 1 min read
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De aliado a vilão, o uso dos celulares nas escolas virou pauta urgente — e, com a chegada da Lei 15.100/25, passou a ser regulado em instituições públicas e privadas de todo o país.

Na Escola Arte do Museu, onde a arte é essência da educação e o pensamento crítico, estético e ético é cultivado todos os dias, essa transição foi tratada como oportunidade pedagógica. Antes mesmo da proibição oficial, o tema já era debatido com os alunos em sala, nos Diálogos Contemporâneos e nos Laboratórios de Inovação, em reflexões sobre o impacto das tecnologias, a cultura das telas e os desafios da vida digital.


Com a mudança, vieram também as adaptações — e com elas, descobertas.

No lugar das notificações, escutamos risadas nos recreios. No lugar das telas,

surgiram livros, jogos, conversas, olhos nos olhos. A ausência do celular trouxe inquietações, claro. Mas também trouxe tempo, escuta e presença.

A tecnologia não desapareceu: foi ressignificada. Segue em sala de aula, com mediação, intenção e sentido — como ferramenta e não distração.

Acreditamos que a criatividade é a melhor forma de se adaptar. E é com ela

que nossos alunos seguem aprendendo a viver — com arte, com afeto e com

consciência.




 
 
 

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